09/01/2011

era uma vez um sapo que virava príncipe de vez em quando...

não sou de ferro e meu coração é dado de nascença.
peito de vidro e mãos de seda. mas braços de aço.

era uma vez um ser que te amparava a queda e te afagava a cara sem te magoar.

magoou-se, perdeu a conta ao que lhe era certo e agora, vagueia...

"sempre a pensar, sempre a pensar....o que é que eu vou fazer? onde é que esta estrada vai dar?..."

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