o céu é curto de mais e os pulmões já não aguentam tanto ar. engulo as palavras, amarro-as ao estômago (não vão elas fugir-me todas). desgraça das desgraças, falta-me a sobriedade e mente sã e perco a conta à linha que me cose o peito (antes cosesse a boca. seria mais sensato).
e depois e depois contam-se os dois, morre o pois e salta a vista o que fazem, os dois.
visto o sobretudo.
está tanto sol e eu só sinto frio.
1 comentário:
faltam cobertores que nos encondam do céu
para que queres as palavras?
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