lembro a tua presença. sinto o toque mortal
e rasgo a pele à tua procura.
estás aqui!
coso as linhas e as entrelinhas
tiro o dedal e pico um dedo
só e apenas para sentir que sou mortal.
deixo que me sangres.
jorro amor-sangue-amor
e não dói mais.
és tanto quanto eu quero, quanto tu queres.
corre um loop como fundo
e o meu corpo grita por ti.
não somos Deuses e isso faz com que eu te queira ainda mais.
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