Não existe o fim do que existe em nós Nunca vês o fim do que existe em nós Somos nós o fim do que existe em nós
Vamos ver o sol Ver o mundo a morrer Lá fora não nos faltam filmes para ver e fazer O filho deita-o pela boca e deixa o puto crescer Confortavelmente no seu corpo Vamos pelo chão deste mundo esquecer Que agora nada tem um brilho de colher e comer Sobra sempre um dia para nos rendermos a estar Lamentavelmente num só corpo
Sem comentários:
Enviar um comentário